Mitos, fabulas, tradições e conceitos errados
Algumas fabulas foram disseminadas entre as massas, do mesmo modo que muitas tradições, sem que as pessoas tenham conhecimento escritural acerca da verdade. Algumas delas trataremos aqui, ainda neste estudo sobre o nascimento do messias
* Vieram uns magos do oriente
As escrituras falam acerca da visita de “ uns magos, e não “ três magos” . além disso, as escrituras não afirmam que eles fossem “ reis” senão apenas “ magos”
( Mateus 2.1) “ depois disso Jesus nasceu em Belém da Judéia, nos dias de Herodes, magos vindo do oriente chegaram a Jerusalém ...”
* Somente os apascenta dores do rebanho viram a Jesus ( YAOHUSHUA) em uma manjedoura. Os magos ao visitar o menino Jesus ( IAORRÚSHUA) entraram em uma casa e não em uma estrebaria.
( Mateus 2.11) “ ao entrarem na casa, viram o menino com Maria, sua mãe, e, prostrando-se, o adoraram.”
Jesus já não era um recém nascido ao receber a visita dos magos, uma vez que a visita dos magos foi bem mas tarde do que o dia do nascimento.
* Não há nenhuma revelação escritural acerca da data de nascimento do messias sendo portanto incorreta a tradição mundial de 25/12/. Havia apascenta- dores nos campos naquele noite o que seria impossível nesta época do ano, sob o inverno do hemisfério norte em BEIT-LEKHEM
* Não existe nas escrituras nenhuma determinação e nem nenhuma autorização para qualquer celebração do nascimento do messias.
Não é o objetivo desse estudo discorrer sobre celebrações “ natalinas” mas certamente fica aqui uma alerta sobre o profundo vinculo com o paganismo que estas celebrações representam e de onde se originam.
A data de 25/12 celebrada assim pelo chamado cristianismo, tem sua origem nas festas pagãs da saturnália e idolatria de “ janus ( que deu origem ao nome do mês “ janeiro” não devendo ser associado ao nascimento do messias
Não existe nas escrituras nenhum referencia a “ papai Noel” renas voadoras, trenó, arvore de natal, coroa de azevinho, luzes piscando, presentes, senão que tais coisa são de origem pagã idolatras.
Utilizadas pelo mundo mas não por quem conhece as escrituras.
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